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Caso Mayara Amaral

  • 31 jul 2017
  • Categorias:Geral
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A Polícia Civil de Mato Grosso do Sul esclarece que:

Em razão das manifestações acerca do Latrocínio ocorrido no dia 25 de julho, tendo como vítima MAYARA AMARAL (27), desde as primeiras diligências realizadas no intuito de elucidar o achado do cadáver – não identificado até então, todas as linhas de investigação foram consideradas pela Autoridade Policial.

O crime foi tipificado na ocasião da prisão em flagrante dos autores em que os fatos investigados se ajustam como LATROCÍNIO, roubo seguido de morte, cuja pena mínima é de 20 anos de reclusão e a pena máxima, 30 anos de reclusão, e se mantém até o momento. Não houve nenhum preconceito ou relutância da Polícia Civil em registrar o crime como feminicídio, atuando de forma imparcial e livre de preconceitos de gênero.

Importante destacar que tal enquadramento se fundamenta no resultado das apurações preliminares e que justificaram a prisão em flagrante. O que ocorreu, no caso em apreciação, é que as provas colhidas nos primeiros momentos da investigação criminal indicaram que a morte foi motivada pelo roubo.

Esta tipificação consta no rol dos crimes hediondos e tem como proteção não só o patrimônio, mas a vida, em decorrência dos indícios constatados naquela oportunidade, quais sejam, a confissão de um dos autores de que o delito foi planejado visando o roubo dos bens e o fato de os bens da vítima terem sido encontrados pela Polícia já partilhados entre os indiciados corroboram com o trabalho realizado.

A gravidade dos fatos, a barbárie cometida, conforme ressaltado pela Autoridade Policial que presidiu a prisão em flagrante, impõe tão severa tipificação penal (o crime de latrocínio é o mais grave da legislação penal em vigor).

Desde o princípio do trabalho policial, em nenhum momento o feminicídio foi descartado como uma das linhas de investigação. O trabalho policial neste momento depende do resultado de diligências e perícias que começaram a ser produzidas já na prisão em flagrante.

Importante destacar que todos os autores foram presos e tiveram suas prisões em flagrante convertidas em prisão preventiva, conforme pedido da Autoridade Policial e deferimento da Justiça desta capital. As investigações prosseguem perante a Delegacia Especializada de Furtos e Roubos e Veículos – DEFURV.

A Polícia Civil jamais deixará de cumprir sua missão, de apurar com rigor todos os fatos, principalmente nos crimes contra a vida, garantindo a aplicação da justiça, bem como os direitos e garantias fundamentais dos investigados, sendo certo que para tanto, conta a instituição com autoridades policiais e agentes capacitados e preparados para condução e finalização dessa investigação.

A Polícia Civil reforça ainda que a prisão célere dos autores permitiu que fossem colhidas provas materiais incontestáveis sobre a autoria e existência de tão bárbaro crime, permitindo não só uma eficaz investigação do caso, mas também uma efetiva responsabilização dos autores, conforme as respectivas culpabilidades. A investigação segue em curso e será concluída até a próxima sexta-feira, 04/08/2017, quando o Inquérito Policial será encaminhado para a Justiça.

A polícia Civil entende e respeita a dor da família. Em razão disto e de toda a responsabilidade que possui junto a sociedade, trabalha com a verdade real dos fatos. A PCMS tem obrigação de atuar de forma técnica, consubstanciada em provas reais, não agindo ou permitindo a subjetividade em seu trabalho.

A técnica de investigação, a celeridade no esclarecimento do caso é a maior demonstração de respeito a vítima, às mulheres e à sociedade sul-mato-grossense que tem o direito à verdade.

 

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