CAARAPÓ (MS): Na noite da última terça-feira, (05/07), por volta das 20h, no centro da cidade, o Setor de Investigações Gerais (SIG) da Polícia Civil prendeu em flagrante, JULIANA MAURICIO VIEIRA (21), e RAMÃO JULIO BENITES GARCIA (21), por comercializarem entorpecentes no local conhecido como “Boca do Ramão”.
Conforme registro policial, os investigadores realizavam o monitoramento nas proximidades da Rua Quinze de Novembro, n° 2452, no Centro da cidade, onde haviam denúncia da existência de um ponto de venda de drogas.
A ação policial durou cerca de três dias, e foi possível verificar grande tráfego de pessoas nas imediações, entrando e saindo da residência de Ramão, típico de movimento de “boca de fumo”.
No dia 05/07/2016, os policiais abordaram um usuário de entorpecentes e em revista pessoal encontraram três (03) porções de substância entorpecente análoga ao crack. Em entrevista, relatou aos policiais ter comprado em uma residência próximo do local em que foi abordado, da pessoa de Ramão, descrevendo-o fisicamente e mencionando as roupas que usava.
Conforme alegou, ele adquiriu três porções de substância análoga ao crack, pela importância de R$ 40,00 (quarenta reais).
Desta forma, os Policiais Civis adentraram a residência e se depararam com Ramão e sua companheira Juliana no interior do imóvel.
Após minuciosa revista na residência, os policiais civis encontraram três (03) porções de substância análoga ao crack em uma cômoda, em um dos quartos da residência.
Diante do fato, Ramão e Juliana passaram a promover gritarias e oferecer resistência tentando se evadir do local, sendo necessário uso de força física moderada para contê-los e algemá-los por razões de segurança da equipe e dos próprios autores.
Foi dada voz de prisão ao casal e encaminhados para a Delegacia de Polícia para os procedimentos cabíveis, onde responderão pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e resistência.
A Polícia Civil orienta aos cidadãos, para que prestem informações acerca do tráfico de drogas por qualquer meio – pessoalmente, via telefone, facebook, etc.
A participação da população é fundamental para repressão firme dessa espécie de delito.