CORUMBÁ (MS): A Polícia Civil, através do Setor de Investigações Gerais (SIG), prendeu no último dia 20 de Julho, em razão de um mandado de prisão, Joilso de Souza, conhecido como X-Salada, e um dos responsáveis pela venda de drogas no Bairro Maria Leite em Corumbá.
Após receber inúmeras denúncias anônimas de tráfico de drogas no Bairro Maria Leite, policiais do Setor de Investigações Gerais (SIG) realizaram uma série de diligências e monitoramentos da região.
Durante as investigações e prisões efetuadas, Joilson de Souza, Vulgo X-Salada foi identificado como um dos traficantes da região.
Segundo as investigações, o individuo conhecido como “X-SALADA” seria proprietário de um carrinho de lanches (daí seu apelido), o qual ficaria instalado em frente à sua residência. Consta que armazenaria a quantidade maior de entorpecente no interior de sua residência e durante o período noturno traria consigo certa quantidade para pronta comercialização junto ao lanche.
Com base nas investigações, a Polícia Civil representou pela busca e apreensão na residência, o que teve parecer favorável do Ministério Público e fora deferido pelo Juízo da 2ª Vara Criminal.
No dia 28/07/2017 a Equipe da Policial Civil deu cumprimento ao mandado de busca e apreensão o qual culminou com a prisão em flagrante de Eryka Caroline Silva Marcelino (22) esposa de Joilson de Souza (34), vulgo “X-Salada”.
No imóvel, foram encontrados três papéis filmes utilizados para o embrulho do entorpecente, um livro recortado, e, em uma espécie de compartimento secreto na alvenaria da residência, os policiais encontraram ainda uma porção de pasta base de cocaína pesando aproximadamente 5,7 gramas, 27 (vinte sete) papelotes de pasta base de cocaína pesando aproximadamente 16 gramas, 01(uma) porção de cocaína pesando aproximadamente 5,4 gramas e R$ 59,00 (cinquenta e nove reais) em dinheiro trocado. Ao ser indagada, Eryka relatou que a droga seria de propriedade de
Diante aos fatos e circunstâncias, Eryka foi presa em flagrante, e encaminhada para 1ª Delegacia de Policia Civil para as providências cabíveis, e colocada à disposição de justiça, que após audiência de custódia foi posta em liberdade.
Novamente a Polícia Civil representou pela prisão de Joilso, que teve parecer favorável do Ministério Público e deferido pelo Poder Judiciário, o que possibilitou sua prisão antes que conseguisse se evadir, conforme denúncias anônimas apontavam.